chama-se formatação... atingir objectivos... uniformizar o pensamento... é triste, e nã posso responder o mesmo, que nã concordo porque nã vi, porque vejo...
Na prova de aferição do 2° ano os miúdos tinham um texto em que o neto pedia para levar vários animais do zoo para casa e não havia uma resposta directa do avô, rematava sempre com a frase, "o avô não achou muito conveniente". Na pergunta pedia que distinguissem o comportamento do avô entre amável, autoritário e amuado. Não é flagrante, não é uma pergunta objectiva e não dava hipótese de justificarem a sua escolha, estamos a falar de miúdos de 6/7 anos. A professora disse mais tarde que muitos miúdos, escolheram respostas erradas mas que na sala de aula justificaram essa escolha com argumentos válidos. Mas isso não conta para nada, pois são "obrigados" a pensar consoante o energúmeno que fabrica a prova. Estamos a fabricar carneiros e não seres pensantes e é revoltante a permissão de todos nós.
chama-se formatação... atingir objectivos... uniformizar o pensamento... é triste, e nã posso responder o mesmo, que nã concordo porque nã vi, porque vejo...
ResponderEliminarNa prova de aferição do 2° ano os miúdos tinham um texto em que o neto pedia para levar vários animais do zoo para casa e não havia uma resposta directa do avô, rematava sempre com a frase, "o avô não achou muito conveniente". Na pergunta pedia que distinguissem o comportamento do avô entre amável, autoritário e amuado. Não é flagrante, não é uma pergunta objectiva e não dava hipótese de justificarem a sua escolha, estamos a falar de miúdos de 6/7 anos. A professora disse mais tarde que muitos miúdos, escolheram respostas erradas mas que na sala de aula justificaram essa escolha com argumentos válidos. Mas isso não conta para nada, pois são "obrigados" a pensar consoante o energúmeno que fabrica a prova.
EliminarEstamos a fabricar carneiros e não seres pensantes e é revoltante a permissão de todos nós.