segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Coitado do professor de história

Antes das sete da manhã. 
-Preciso de fazer uma pergunta ao professor de história mas não sei se ele me sabe responder. Podes ajudar? 
-Posso tentar, diz lá. 
-Como é que se imagina um tesouro? - percebi que se referia a um livro que tinha recebido nos últimos dias.
-Como é que se imagina um tesouro... Depende das pessoas, os tesouros são o que nós quisermos, o que manda mesmo é a imaginação.
-Ah, pois... E uma flor, como se sente?
-Podemos sentir uma flor de várias formas, pelo cheiro, a tocar, pelas cores. Tal como o resto, depende das pessoas, cada um sente à sua maneira.
-E qual é o sentido de um fruto?
-Ai macaquito, eu sei lá, é só perguntas difíceis logo de manhã.
-Tu não és muito inteligente, pois não?!

3 comentários:

  1. :-)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))) vou só ali respirar!!!

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  2. Ahahahahahahhah não és, ora não?! Diz lá a verdade... :D

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    Respostas
    1. Claro que não! O problema maior é que ele quando faz as perguntas já sabe a resposta que quer ouvir e quando não segues a mesma linha de raciocínio, passa logo o atestado :D
      Eu costumo dizer que nem que cá andasse mais 500 anos, conseguiria atingir metade do que vai naquele cérebro.

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Dá cá bananinhas!