Enquanto falo ao telefone com o irmão, oiço macaquita a interromper e a pedir o telefone, ele bem tenta contar tudo o que fez mas as constantes interrupções começam a deixá-lo nervoso.
-Espera, já te dou o telefone. - diz-lhe por diversas vezes e continua a falar. Ela insiste, desesperada e chata.
-Mãe, a macaquita não me deixa falar. Acho que tens de ter uma conversa com ela.
-Ignora-a, conta lá o teu dia que eu já lhe dou um puxão de orelhas.- digo a brincar.
-Não é preciso mamã, basta conversares com ela.
Olha que interessante, este blog... :)
ResponderEliminarVou segui-lo!
ahahahha
EliminarNão foi para isso que te deixei sugestões mas os macacos agradecem a visita. E prometem fazer rir!
Estás a ver aquela pessoa que estava ali ao nosso lado e nunca olhámos para ela duas vezes, até percebermos, depois de levarmos muitas patadas, que aquela pessoa para quem nunca olhámos duas vezes é a melhor pessoa que podia existir na nossa vida naquele momento?
ResponderEliminarMesmo à filme?
Pronto. Foi mais ou menos isso que eu senti quando abri o teu blog e li os dois/três primeiros posts.
Mãe coragem. E com sentido de humor. Adorei :)
Vou-te seguir com unhas e dentes. E espero rir, sim! Já o fiz ontem, quero mais... :)
Até corei! E depois percebi que era uma analogia:D
EliminarSe calhar exagerei na promessa mas juro que me vou esforçar, apesar do mérito ir todo para o puto. É ele que nos faz rir (e ter coragem!).
Coração mole :)
ResponderEliminarMesmo! Ela é muito mais travessa, logo, ralho mais com ela e ele está constantemente a pedir oportunidades em nome da irmã. No sentido contrário, não acontece, ela não lhe perdoa uma.
EliminarSe isso te deixar mais tranquila, eu também era assim com o meu irmão. Acho que me aproveitava do facto dele ser mais velho. Quando brincávamos às lutas ele tentava não me magoar (lá está, por ser mais nova) e no final de contas era ele que ficava cheio de nódoas negras :D
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