Confronto as saudades, atrevo-me a desafiá-las apenas com um telefonema, a maioria das vezes, perco a batalha, o som da voz nunca bastará para matá-las, apenas o abraço na estocada final. Perdi por ora esta batalha mas ganhei o sorriso e uma gargalhada.
-Como é? Vens hoje para casa?
-Huuummm, não sei.
-Ainda não tens saudades minhas?
-Claro que sim, continuas a ser a minha mãe preferida.
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Dá cá bananinhas!