Numa conversa sobre a estranheza do natal deste ano e do quanto sentiremos a falta das coisas e pessoas dos outros anos.
-Já sei o que vou dar ao pai, eu sei que ele quer uma prenda. - diz macaquita.
-Então?
-Vou dar-lhe um chouriço e uma farinheira! -não consegui disfarçar o riso.
-Que é? É uma coisa que ele gosta, chouriço e farinheira... e aquela coisa que eu não gosto por causa do sangue.
-Morcela?!
-Isso, morcela. Tens de ir comigo para pagar mas eu é que escolho. Embrulha-se, ponho um lacinho e já está.
Cá está, num natal que tem tudo para ser esquisito, um cozidinho não me parece nada mal e se sobrarem couves ainda dá para fazer roupa velha.
-Já sei o que vou dar ao pai, eu sei que ele quer uma prenda. - diz macaquita.
-Então?
-Vou dar-lhe um chouriço e uma farinheira! -não consegui disfarçar o riso.
-Que é? É uma coisa que ele gosta, chouriço e farinheira... e aquela coisa que eu não gosto por causa do sangue.
-Morcela?!
-Isso, morcela. Tens de ir comigo para pagar mas eu é que escolho. Embrulha-se, ponho um lacinho e já está.
Cá está, num natal que tem tudo para ser esquisito, um cozidinho não me parece nada mal e se sobrarem couves ainda dá para fazer roupa velha.
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Dá cá bananinhas!