Nunca a tua existência fez tanto sentido como no dia em que nasceste, receios infundados de que nunca te conseguisse amar por inteiro, desvaneceram assim que te olhei nos olhos e sorri ao teu sorriso.
Sempre te vi pequenina do tamanho do meu colo, tinha medo que ao cresceres deixasses de lá caber, presumi que estando metade ocupado, a outra metade não te fosse suficiente, por vezes não é. É aí que te mudo para um abraço. Há sempre lugar para ti em mim e é em mim que buscas aconchego a cada lágrima por secar.
Menina tonta, bonita, menina tonta, arisca, o meu coração não esvaziou para se encher de um novo amor, o meu coração alargou para caberes no amor que te sinto.
Querida Be,
ResponderEliminarÉ um gostar sem fim.
Bom dia,
Outro Ente.
Ela às vezes não o percebe ou então finge que não.
EliminarBeijo