Enche-me de beijos, quando chega, quando vai, quando está e até quando não está, sou a preferida dos beijos dele. Aos outros, no entanto, é um martírio ou a rotina já foi criada ou tem de ser alguém de quem goste muito.
A terapeuta ocupacional, sabendo disto, costuma provocá-lo, pedir-lhe beijos que usualmente ele refuta mas que compensa com um abraço. Na última sessão, diz-lhe ela:
-Macaquito, já vais embora? Então e o meu beijo?
- Ó C. tu não sabes? Os beijos das outras pessoas deixam-me corado!
Bem vinda Marta, obrigada pelo sorriso.
ResponderEliminarBeijinho